ANESTESIA CONCRETA
(O BOCA DO INFERNO – 15/2/2014)
“DIZEM QUE A MULHER JÚLIO CÉSAR NÃO PRECISA SER HONESTA, TEM DE PARECER HONESTA”.
E quanto não parece e não é?
Só a América Latrina é capaz disso. Nossa presidenta incompetenta encabeça o “nonsense” latino. Foi “visitar” Fidel, o encontro foi aberto, mas imprensa não pôde participar e nem foi divulgado, o que realmente foi discutido. Contudo, o suserano de um feudo chamado de Cuba foi informado, segundo a imprensa brasileira de que foi construído lá um porto que nem aqui há. Os daqui são obsoletos e o governo alega não ter grana para modernizá-los.
Desculpem as piadas infames, mas, do jeito que coisas vão, ando aquela espécie de vergonha alheia. Vivemos estuprados pelos chamados regimes bolivarianos. Quem inventou essa coisa, morreu. Trancou o segredo a sete chaves (avisei que as piadas eram infames). Antes de morrer, Hugo Chaves fez da Venezuela um carnaval. Patrocinou escolas de samba no Brasil. Entregou petróleo de graça para “companheiros” cocaleiros. Deu uma rasteira no “peladeiro” Lula, depois de tratarem da construção de uma usina no nordeste. Para o povo vê-lo como herói, praticou a velha ópera bufa de brigar contra o inimigo externo destruidor. Elegeu os EUA como inimigo, lógico, porém , lógico, “escondeu” que o inimigo era o seu maior parceiro comercial. Nem George Orwell pensou nisso.
Nicolas Maduro, herdeiro insofismável, de seu mestre, delirou. Fez com que Chaves aparecesse na forma de um espírito. Socialismo cardecista. Demais!!! Não adiantou, o povo não engoliu. Atacou os fascistas que querem derrubá-lo do poder. Os socialistas fascistas. Demais!!!. partiram para a agressão. O pau comeu. Maduro prepara um autogolpe para não cair do galho.
Imagine a manchete bolivariana: “Regime no Peru endureceu com a eleição de Ollanta Humala” (esse é o nome da fera). A América é puro “nonsense”. Outra: “Cristina Kirshner submete a Argentina a um regime de fome”. Os argentinos são solidários na tragédia de um tango, como “O mineiro só é solidário no câncer (Otto Lara Rezende), por isso aderiram à dieta da sua nutróloga presidenta. O tango canta o destino trágico. Nesse caso, nossos “amigos portenhos” estão cumprindo seu destino à risca.
Mais uma. Mojica, o presidente, deu passo à frente no Uruguai. A utopia uruguaia consiste em legalizar o que já era praticado à luz do dia e na cara das “otoridades”, o uso da maconha. Mais engraçado, determinou a quantidade que cada “produtor” poderá cultivar e quanto cada cidadão poderá consumir. Uma dúvida: Como fiscalizar? Quem fiscalizar? Enquanto isso, os jovens enchem as praças e nada fazem a não ser ajudar outros jovens a não fazer nada. A força de trabalho uruguaia anda virando fumaça.
Em pleno século XXI, o Brasil se superou todas as expectativas. Deixou seus vizinhos no chinelo. Foi pioneiro ao criar uma forma moderna de escravidão com o “Programa mais médicos”. A conversa fiada foi levar médicos aos rincões do país. A turma do jaleco branco, não sem razão, protestou. A verdade dos fatos, médicos nada fazem sem remédios, hospitais e aparelhos.
O que foi cuspido na cara da população é que exportação de mão de obra escrava é a última tentativa de não se castrar a “democracia castrista” da falência.Veículos de comunicação, sindicatos, pasmem, até a classe política, denunciaram a escravidão. Há até capatazes, capitães do mato e, provavelmente, pelourinho para os dissidentes. Com a fuga de profissionais cubanos, podemos chamar, agora, o programa de “MENOS MÉDICOS”. E isto não é gozação.
Com o surgimento dos “black blogs”, daqui a pouco ninguém lembrará mais disso.