Ideias. Eis o que salva ou o que mata. Eis a segurança ou o perigo. Eis o crescimento ou a atrofia. Eis e Vida e a Morte. Nem armas, nem prisões, nem dinheiro, nem títulos. A potência maior advém das ideias. Das ideias, tudo se origina, mesmo das não originais. E, das originais, tudo pode se pensar, mesmo o que antes era utopia. Move grãos e montanhas, motiva dois pés e multidões. Por isso, muitos as consideram ameaças, principalmente, quando significam libertação. As ideias criam pontes entre o passado e o futuro, com a benção ou maldição do presente. Irrompem a banalidade, estimulando a queda da apatia, permitindo inovação. Seus efeitos alcançam o além do óbvio, surpreendendo regras, rejuvenescendo tradições. Ideias pontuam certezas com interrogação e dúvidas com exclamação. Desperdício é ignorá-las. Privilégio é vivê-las e renová-las. Acreditá-las??? Arriscar-se para além de preconceitos não dizendo não. Revitalização!